sexta-feira, 10 de abril de 2009


*// Minha poesia me traz consolo, inquietação, devastação e paz.
Ela nunca me diz com antecedência se será de resgate ou de rebentação.
Ela nunca me diz se vai amparar no auge das minhas urgências.
Mas quando minhas palavras se apaixonam por alguém,
elas dançam no corpo dos dedos e se revelam entre tantos segredos
pra sanar o meu caos interno e chegar no eterno cais.

É que, às vezes, navegar é o que há de mais preciso.//*

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